Palestinos e israelenses parem!

Sempre que ouço notícias deste conflito fico pensando o quão arrogantes são esses povos que se acham nomeados cada um por seu “deus” para matar indiscriminadamente.
Guerra santa me parece somente uma desculpa para perpetuar o caos reinante naquela região tão sofrida, e, histórica e economicamente tão importante para o mundo. Tenho certeza que no livro sagrado dos judeus e dos muçulmanos (que não citarei os nomes em respeito as culturas) não há uma palavra sequer pregando a violência, pois, o pilar de nossas consciências míticas fundamentada em um pensamento coletivo que são as chamadas religiões, a premissa básica e fundamental é a valorização a vida.
Com todo respeito ao povo judeu, mas, o que parece é que eles se escondem atrás do chamado holocausto que foi sem dúvida uma das maiores estupidez humana, para fazer algo semelhante de maneira disfarçada e em longo prazo com os muçulmanos de uma maneira geral.
Israel com toda a sua influência internacional, haja vista que historicamente falando, eles sempre tiveram ajuda da comunidade judia estadunidense (americanos são todos nascidos nas Américas), poderia simplesmente não revidar a ofensiva imbecil do hamaz e reivindicar mais ajuda internacional para resolver o problema.
Vejamos os números divulgados, há muito mais vítimas palestinas que israelenses. Então por que não há embargo econômico a Israel?
Ontem assisti perplexo o noticiário dizendo que os israelenses atacaram instalações da ONU, hospitais e até mesmo a central de jornalismo. Quantas crianças já foram mortas?
Quantos civis inocentes já foram mortos?
Será que com todo avanço político, econômico, tecnológico o mundo não consiga dar um basta nas atrocidades tanto do hamaz que ataca em nome do povo palestino quanto dos israelenses que são o povo judeu vítima do holocausto?

Estamos muito longe deste conflito mas, ele é a prova mais latente de que o que falta no mundo é uma reflexão verdadeiramente honesta sobre como vivemos, como todos nós somos egoístas a ponto de só olhar para o próprio umbigo e esquecer das pessoas a nossa volta.

Vamos refletir a respeito de nossos atos e, muito mais que isso vamos agir em prol do ser humano, sem se importar com crença, cor, ideologias ou o que quer que seja.
Vamos realmente tentar tornar este mundo um pouco melhor!